Quem diria que aquela menina que
nos anos 80 andava com seu violão embaixo dos braços, nascida na rua Acanto em
Bangu, filha da Tia Lourdes e do S. Alípio, surgiria em 2012 como um Fogo Flor!
Escrevo isto, porque ao ter o
privilégio de ouvir o seu Canto Camaleão, me deparei com uma capacidade criativa, traduzida em uma Alquimia
de letras, poemas, sons,melodias,
cantoria... Trabalhadas com um Olhar Delicado
ao extremo, não deixando que nada lhe escapasse.
Entre Desertos, adentrando pela Madrugada, tudo foi minuciosamente pensado,
escolhido, experimentado e exposto, como um Bloco Maracatu!
Fica o convite, para como em um Pas
De Deux, se envolver, se
deliciar com este Sonho Bom que fica no ar... Que expõe um ser... sensível,
criativo, amoroso e acima de tudo humano, pronto para viver a plenitude da
humanidade que está presente em todos nós!
Seu canto diz: “Meu nome é talvez!” Porém, digo-lhes: seu nome não é talvez.. Seu
nome é leve, livre e forte! Seu nome é Mari Mari Tiscate.